Sobre Mim
A minha história. O meu percurso.
As palavras têm o poder de moldar o mundo e, com um toque de sorte e boa vontade, podem transformar vidas.
Bem-vindos ao refúgio do Pássaro Amarelo! Sou Maria Inês Rebelo, uma lisboeta que nasceu em 1985, apaixonada pela arte da escrita e pela humanidade que ela reflete. Desde o início, as palavras foram a minha companhia constante: a minha primeira palavra foi “Luz”, quando apontei para a luz do teto da cozinha.
Cresci entre as paredes acolhedoras da casa dos meus avós, onde um sótão se tornou o refúgio das minhas memórias e fantasias. A minha jornada com as letras não foi fácil… Mas as lutas com as consoantes na infância deram lugar a uma paixão tardia pela leitura na pré-adolescência.
Embora me tenha licenciado em Direito, logo percebi que a minha verdadeira vocação residia na escrita. Sempre achei que a aplicação da justiça era para os “deuses” e que o meu destino não estaria ligado ao mundo judicial.
Acredito que a escrita é uma jornada de aprendizagem contínua e que a chave para a aprimorar, reside na leitura. Assim como um remédio que cura a doença, a leitura é um bálsamo para grande parte dos nossos anseios, que nos leva a novos horizontes e amplia a nossa compreensão da vida e sensibilidades humanas. Foi aos 12 anos que descobri a magia da literatura, nas páginas dos livros de Júlio Verne.
O meu propósito é partilhar a minha visão do mundo através das palavras, inspirando e transformando, sempre com um novo bater de asas.
Após a publicação do livro “O Trabalho Voluntário, uma Reflexão jurídica e social”, fruto da minha investigação realizada no Mestrado em Direito, mergulhei de cabeça no mercado alemão e no mundo da escrita. Em 2019, lancei “Hipnose, O Regresso ao Passado”, disponível em inglês na Amazon e no Ingram Spark, antes de ser publicado em português pela Editora Gato Bravo em 2021 (penso que todos os autores são gatos selvagens, que não gostam de viver em cativeiro).
O terceiro livro surgiu de forma inesperada, em 2020, durante a Pandemia. Sentada num banco de jardim em Lisboa, uma senhora partilhou a sua história de vida comigo, inspirando a escrita do meu livro de crónicas “O Caderno Amarelo”, que se tornou o epicentro da minha marca literária, Pássaro Amarelo. Escrever mais de duzentas páginas à mão durante um ano foi uma experiência transformadora que definiu a minha jornada como autora.
Explorando a Comunicação Empresarial
Ao longo deste caminho, fui percebendo que a mensagem da marca também ressoava nos negócios e não apenas em projetos literários. Em 2024, fui convidada para participar numa Aula Aberta no ISCA-UA (Universidade de Aveiro), para falar sobre a importância de cuidar da comunicação das marcas. Foi aqui que a Pássaro Amarelo começou a chamar a atenção de pequenos empresários que pretendiam melhorar a comunicação das suas marcas.
Durante mais de um ano e de forma contínua, a marca comunicou os seus serviços e valores em diferentes canais. Hoje, temos um nome consolidado e somos vistos como um aliado crucial para melhorar e expandir a comunicação para outros mercados. O feedback positivo reforça o nosso compromisso em transformar ideias brilhantes em mensagens poderosas que conectam e inspiram!
Vem conhecer os nossos serviços!
Marvão e os Pássaros
A escrita é uma jornada que envolve uma mistura única de emoção e disciplina. Sem desfazer a importância da inspiração, descobri que a consistência ao longo do tempo é igualmente crucial para o meu processo criativo. É verdade que há uma romantização em torno da ideia de que a escrita é apenas guiada pela inspiração repentina e pela magia do momento, mas a realidade é que o ato de escrever requer dedicação e uma rotina bem definida.
Para mim, encontrar inspiração significa voltar às minhas raízes, mais especificamente a Marvão, uma vila medieval situada no Alto Alentejo, em Portalegre. Ao explorar as ruas de pedra antigas, casas caiadas de branco e vistas panorâmicas que se estendem até onde os olhos podem ver, sinto-me profundamente conectada com a minha própria identidade e alma. Marvão é mais do que apenas um local: é uma fonte de clareza pessoal.
Costuma-se dizer que Marvão é o “ninho das águias” e que “de Marvão, se veem as águias pelas costas”. Para mim, Marvão é o local onde a alma encontra o céu, é a vitória do espiritual sob o material: é ter uma visão abrangente e sábia da vida, estar acima das nuvens e assim, alcançar a verdadeira evolução espiritual e humana. É voar com os pássaros, em plena liberdade.
